quinta-feira, 28 de julho de 2011

A desordem do amor

O corpo desgovernado
e as mãos no inferno tropical.
A cada suspiro alucinado,
nossas fantasias dominavam o astral.

Os pés fundidos um no outro                                                                
no mesmo tom que os lábios.
Por minutos as almas foram de encontro
e nossos corpos quase devorados.

Naquele instante, te guardava em mim
e registrava seus olhos castanhos cativante.
O desejo nos empurrava ao abismo
e o amor nos amortecia em seu jardim.

domingo, 17 de julho de 2011

Para vencer os dias

Não perca tempo
de encontrar ao vento
coisas tão futéis
da mágoa,sombra dos inutéis...

 As pernas da vida
se alimentam da comida
que os sonhos se faz
em charme de algo a mais...

 A sede da glória 
acende o timbre da vitória
e lava a terra seca
do pessimismo da cabeça...

Os olhos sempre firmes
ao mirar o passivo crime
de ter em mãos a ambição
de vencer os dias com armas e coração...

sábado, 9 de julho de 2011

poesias: Bandeira branca riscada pelo medo

poesias: Bandeira branca riscada pelo medo: "A paz hoje em dia se encontra em um sono profundo. Por fim a violência nos assombra paz e nos devora em seu mundo. A paz é algo quase e..."

Bandeira branca riscada pelo medo

A paz hoje em dia se encontra
em um sono profundo.
Por fim a violência nos assombra
paz
e nos devora em seu mundo.

A paz é algo quase extinto ,
e por que não dizer faminto?
Uma fome de amor que não vem existindo
e o mundo de ódio vai se expandindo.

A paz não tem seu papel de protagonista,
e vilã é quem a abraça no dia-a-dia.
A vida vira um filme terrorista
e nossos sonhos um caso de polícia.

A paz tem as mãos cheias de calos
e como nosso povo e simples, pocuas conquistas.
Os olhos cansados e iludidos
em uma vida á esquecida.

A paz tem um sorriso póstumo
e um tímido desejo do podium.
Uma bala como medália no peito do próximo
e um troféu por todas as vítimas de um a um...