e apenas o muro
é o que enxergo.
Chove o mundo
de pessoas que me cercam,
pois elas o sentido já perderam.
chove na inocência
e também na experiencia
chove no jardim
do abismo da saudade,
que em vaidade,se veste de humanidade.
Chove num conflito
que abita nossos conscientes,
que mesmo cientes,não estamos contentes.
Chove lágrimas
de sangue desnorteados
por fatos que não se conta por páginas.
Chove também de verdade,
e é bem próximo de mim
que até me esqueci, que realmente chove.
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